CONSULTORIA

Nossas consultorias consistem numa orientação especializada para adequação familiar ou empresarial dos espaços das crianças, das atividades e do relacionamento com as pessoas do lar ou clientes.

Quantas empresas perdem clientela por não ter um local próprio de entretenimento infanto-juvenil?

Restaurantes, Salões de Beleza, Supermercados e até locais onde a mulher quer está com o filho e não pode, como por exemplo uma biblioteca para estudar...

Ser mãe não é fácil! Ter uma criança sob nossa responsabilidade carece de muito mais do que amor, mas preparação, em todos os sentidos!

Venha solucionar seus problemas conosco!

Contatos:
Emmanuela Barros de Almeida- manuemmanuela@gmail.com (61) 8175-3778- Tim
Sílvia Helena Barros da Silva- silviahelenabarros@gmail.com (61) 9629-9800- Vivo
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KIT NATURA CONSULTORIA

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Brindes aos clientes!

quarta-feira, 16 de maio de 2012

DÚVIDAS DE ONDE DEIXAR O BEBÊ?

Bem, amigas... essas dúvidas são os nossos empecilhos básicos de mães e pais...

DEIXAR COM A AVÓ?

DEIXAR NO BERÇÁRIO?

CONTRATAR UMA BABÁ?

FICAR EM CASA COM O FILHO?

Todas essas opções passam pela nossa cabeça constantemente, não é mesmo?

Mas, como pedagoga, presenciei algumas realidades pesquisadas na teoria e vivenciadas na prática de berçários, creches e jardins de infância. E o que posso declarar, antecipadamente que cada família tem suas peculiaridades e suas prioridades na educação dos filhos.

Analisando a questão da casa da vovó... parece maravilhoso, barato, prático e um espaço cheio de amor, portanto, nossas mães e sogras não possuem mais o vigor e a energia de educar como as mães e os pais. Me desculpem os familiares queridos, mas essa tarefa nunca foi de vocês. A responsabilidade primeira é da mãe e do pai, e talvez dos irmãos, caso a família os tenha em condições maduras de discernimento, porque uma criança exige energia do sim e do NÃO... e muitas crianças educadas intensivamente por avós no mundo todo, não tiveram bom desenvolvimento escolar. Pare para pensar, nossas mães tiveram, 1, 2, 3, 4 filhos e quando chegam os netos elas com certeza darão amor demais, na maioria dos casos, vontades e docinhos em excesso. SIM, SIM, SIM e sim o dia todo, e o pior, as crianças sabem que a vovó e o vovô, são permissíveis e começam a testá-los e abusar da boa vontade deles, que por imenso afeto, caem feito patinhos. Claro que podemos deixar um dia ou outro com os queridos avós, mas todo dia da semana, de segunda a domingo, NUNCA! A não ser que os pais queiram se responsabilizar, na adolescência, por uma pessoa que nem reconhece sua autoridade paterna, e que aprendeu a manipular os outros com maestria. Pois a maioria deles, ficam dessa forma. Não se ligam afetivamente com seus genitores e ainda desrespeitam os avós, por considerá-los fracos.

Contratar uma babá, parece uma boa opção, mas, por experiência, já percebi que elas nunca fazem tudo o que é pedido. Pode esquecer, elas vão deixar seu bebê sem banho de vez em quando, não vão dar a papinha que você pediu, colocam remédio pra criança dormir e parar de perturbar enquanto elas namoram pelo telefone, enfim, problemas não faltam para muitas delas. As melhores babás, por mais queridas e respeitadoras que sejam, sofrem do mesmo problema da casa da vovó, a falta de disciplina, excesso de SIM, SIM, SIM e sim... e a criança acaba desvalorizando a presença dos pais, da mesma forma, muitas vezes se tornam mandonas, pois consideram a babá, um ser inferior e sem autoridade sobre elas. Principalmente se a família não confia na profissional que é muito cuidadora e pouco educadora. Enfim, limpar bumbum, trocar a fralda, dar mamadeira, fazer a papinha e por aí em diante é válido, excelente, mas poucas pessoas sabem que a criança precisa conversar, ser estimulada por brinquedos e brincadeiras educativas direcionadas ao seu discernimento de cores, espaço, tamanhos, e etc...

Ficar em casa com os filhos é bom, claro, todas nós, mães queremos muito, e até mesmo os pais. MAS SERÁ QUE ESTAMOS PEDAGOGICAMENTE PREPARADOS?
Como citei acima, cuidar é trabalhoso, a babá pode até ajudar, a vovó e o vovô também, mas educar, essa é uma tarefa fundamental da mãe e do pai, se assim não fosse, não precisaríamos deles para nascer! Criar afetividade com os filhos todos os dias, com qualidade de tempo é fundamental, essencial e vital para que a criança seja amada. Esta é a fase da afeição humana, até os 7 anos de idade, por mais que os pais trabalhem 40 a 44 horas semanais, tem que tirar pelo menos uma horinha do dia pra brincar com seu filhotinho... Lá em casa, espero fazer o pai se conscientizar disso, pois ele trabalha mais do que deveria e estuda também. Mas, pedagogicamente, o importante é a QUALIDADE do amor. Não adianta ficar 24 horas com a mãe em casa na cozinha, na louça, limpando a casa, sem a mínima atenção. 

Melhor deixar no berçário! Se você não tem jeito com criança, não tem tempo, não pode doar o seu espaço para sentar e brincar, então, coloque o berçário como primeira opção educacional, lá a criança terá regras de sim e não equilibradas, amigos e coleguinhas da mesma idade para brincar, vai aprender a ser mordido e se defender na vida, quando necessário e o melhor, quando chegar em casa você terá poucas horas cheias de amor para dar, saudades, beijos e abraços inesquecíveis do seu bebê! E isso vai equilibrar as coisas...

Pais que ficaram excessivamente em casa sem dar atenção aos filhos, também perderam parte da autoridade com eles no decorrer do tempo, segundo pesquisas mundiais, pois os filhos passam a desvalorizar, principalmente a mãe doméstica e o pai desempregado. Eles, na fase da adolescência não vão pensar que você abriu mão daquele empregão, daquele cargo, por amor a eles, simplesmente terão um exemplo de fracasso profissional e acomodação, pois o capitalismo selvagem da vida, começa a mostrar para eles que os vitoriosos e bem sucedidos são aqueles que trabalham, estudam, possuem força de vontade e merecimento. São ideologias vendidas pela mídia a vida inteira e muitas crianças acabam desmoralizando ou se envergonhando de pais que não trabalhavam fora de casa durante sua infância, algumas até criam ideologias de que outras pessoas precisam sustentá-las e ajudá-las, porque alguém ajudou e sustentou seus pais e acham que sempre foi assim fácil e sem muito trabalho. Isso, quando elas já começam a mentir desde cedo, dizendo que moram em tal bairro melhor, inventam profissões pros pais e no fundo, morrem de vergonha da rejeição social da sua condição. Ou muitas vezes tentam evitar essa conversa na escola a todo custo, principalmente os meninos, que não gostam de falar. 
Uma colega minha, com filho de mais de 20 anos de idade me relatou que na faculdade todas as mães tem uma profissão, e ele disse a verdade: " Minha mãe se formou em sociologia mas nunca quis trabalhar!" Ela se envergonhou quando o colega do rapaz perguntou porque ela nunca trabalhou fora de casa, e ela amorosamente disse que deixou tudo pelos 2 filhos e viveu da pensão do pai dela, avô deles a vida toda. Tudo bem que era uma pensão gordinha, ela pagou escola particular para os filhos a vida toda e agora eles tinham carro, faculdade boa, bom emprego e etc. Mas ela estava destruída, o filho disse na frente de todos os colegas que não pediu tal sacrifício dela e deixou a entender que ela nunca trabalhou por preguiça, acomodação e falta de coragem na vida. é TERRÍVEL, quando eles crescem e desmoralizam a gente, que fizemos sempre o melhor das nossas possibilidades maternas e paternas. Enfim, ele realmente tinha razão. A mãe tinha medo do mercado de trabalho e arrumou uma desculpa pra ficar em casa. Complicado, mas nossos filhos querem que sejamos exemplos bons em todos os sentidos!

Enfim, pessoal... papais e mamães... educar não é fácil, mas com amor e equilíbrio, sim e não na hora certa... motivação e estímulos de aprendizagem para nossos bebês, daremos conta do recado!
Todo desafio é maravilhoso quando ganhamos o caminho reto da vitória no resultado!

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